Retro-expectativas - memórias do futuro...

   Salve salve amados amigos amantes das coisas belas, das poéticas da vida e do culto/exercício permanente da liberdade plena...
    estamos naquele manjado período de memórias do futuro, com encontros, reencontros, falsos perdões, sinceras mudanças, fúteis alegrias e simples e nostálgicos afetos...
    compartilho aqui algumas poesias imagéticas dos potentes encontros com seres, lugares e sujeitos, mágicos momentos oportunizados pela poesia, ao longo de 6 meses de viagens e viagens, de março a novembro de 2013... 

... estou trabalhando no livro segundo, com a idéia de pequenos contos e "alguma poesia", estamos trabalhando num projeto de parceria entre a Edtóra (SSA) e Edições Maloqueirista (SP), com ilustrações do irmão Bruno Stano, do Sul de Minas... valeu galera... nos encontramos em becos, trilhas  e vielas da vida, até breve...

       que nos dias que virão, bons ventos contribuam com a continuidade da polinização de poesias vivas, repletas de esperanças ativas... abraços com ternura, amorosidade, luz e inté!

Em Salvador, uma ação conjunta com o irmão Rafael Rolim, vulgo Alemão do Ceará, além de outras potências criativas, neste caso cordelista, no Festival de Ilustração e Literatura da Bahia, valeu Flávia Bonfim, pelo terno convite...

Primeiro lançamento, no Bar da Fatinha, em Santa Teresa, Rio de Janeiro, com amigos do Rio, poetas locais, amigos de Salvador e participação do GIA, com a presença do nosso amigo Éverson... teve samba de roda, cerveja gelada e até apagão, valeu cidade maravilhosa...

Em seguida o movimento parte para São Bernardo do Campo-SP, para reencontros com amigos do estado de São Paulo e o Movimento Lapada Poética

Em Sampa mesmo, realizamos um ato simbólico no Sírio Libanês, onde desenvolvi atividades pedagógicas e conheci amigos sensíveis e sensibilizados com a poesia viva....

A Caminho da Cooperifa, na MBoi Mirim, Zona Sul de Sampa, um amigo captura grifos, uma forma autêntica de ocupação das cidades... 

Em Cachoeira-BA, berço dos encontros entre índios, portugas e afríctanos, a forja da nação brasileira... uma entrevista em rádio local, sobre o lançamento duplo na Casa de Barro, Itinerância Poética e Zé o Gato preto da Sorte de Tiago Oliveira, valeu nosso poeta João Moraes... neste mesmo tempo um encontro póstumo com quem, mesmo ausente em matéria, me incentivou a lançar o livro primeiro, valeu Damário da Cruz, valeu Pouso da Palavra...

Este é o nosso chapeleiro sem Cep, Du-Heolic, irmão de caminhadas, valeu pelo chapéu irmão, fico honrado de largar o verso no furgão verde, tua casa-oficina e espero as histórias do subir do mapa e os sujeitos com quem trocou ou doou os sete livros da Itinerãncia que seguiu levando... axé camará... 

Em Salvador, no D'Veneta, um do mais simbólicos atos, valeu Ademir e Dora, Valeu Roberto Ribeiro do Cavaco, Ênio da Marcação, Tuca do Violão, Fulanin do Tamborim, Éverson da Percussão, Dani, Maria, Tiago Parada pelas intervenções ceno-poéticas, dança, Laura com a gaiola e montagnes... rafa na produça e todos amigos e que participaram ativamente deste momento... 

Em BH, o encontro foi maravilhoso, no Odeon, no Santa Teresa, com direito a choro, presença de familiares, amigos de Minas, de Salvador... valeu galera...

Em Timóteo, onde nasci e fui criado, no Bar do Ti João com uma roda de samba improvisada,  com os violerios Seo Jão e Dermeval, Willian Salgado, meu irmão Lucas e Miguel da marcação...

Valeu Cristiano Piton e toda turma da DiBolso, potente momento de co-criação...

Esta é parte da família do sarau Bem Black, neste dia com a presença especial de Alejandro Reyes da Radio Zapatista (México), o cantor/poeta GOG de Brasília, Berimba de Jesus da poesia Maloqueirista de Sampa, amigos e familiares... Valeu Nelson Maka e todos da família Bem Black



Sarau Bem Black na festa do Marujo Olho Vivo na Feira de são Joaquim, em Salvador



Sarau Bem Blak no Terreiro Ilê Axé Opon Afonjá, homenagem a Mãe Stella de Oxossi, momentos de consagração da poesia viva de uma Yabá potente...

Pensando, criando e produzindo a Zine com a galera da Residência Artística Água no Feijão em Salvador, valeu galera, que este seja o primeiro encontro de vários...

No Vale do Capão, Chapada Diamantina, com o irmão louco por vocação, Álvaro, o palhaço...

Aos inesquecíveis encontros cheio de poéticas no viver dos hermanos desde la isla de Cuba, muchas gracias... 

Procurado, por cometer atos subversivos contra a opressão e a favor da amorosidade e exercícios em prol da liberdade plena, ou seja, liberdade de um para com os outros...

Poesia Livre - Os Livros em Nossas Digitais

agora, direto no blog, graças ao irmão altamente tecnológico Cris Piton da Di Bolso criações e impressões ilimitadas... valeu véi...

Livro Itinerância Poética from guieduca

     Livro Itinerância Poética em PDF

          Salve amados amigos e irmãos que sentem algo a partir da expressão poética e das narrativas várias contidas nas pensações, histórias, causos, cantigas....

como anunciado na última postagem, segue a versão digitalizada do livro, livre pra circular por onde tiver que circular...

gratidão pelo apoio ao livro,

como disse a alguns, como é um trabalho autônomo e coletivo, quem contribuiu, levando o libreto virou 

"investidor de sonhos possíveis, acionista de uma bolsa de outros valores..."

abraços com ternura inté!

Cliquem aqui para acessar, baixar e compartilhar nosso livro

Olá amig@s das encruzilhadas sempre poéticas,

é com imensa alegria e entusiasmo que compartilho este sonho dissipado, "foram-se os anéis mais ficam os dedos", a pena e a tinta, este livro primeiro em suas 500 cópias auto-financiadas, solidariamente construídas com ajuda de amigos de potência criativa inesgotável, se esgotaram, em distribuição 100% autônoma e libertária em viagens de fusca pelo Brasil e vôos armengados , valeu Cooperifa-SP, valeu Lapada Poética-SP, valeu às Santas Teresas do Rio e de BH, valeu cachoeira com o Pouso da Palavra e Casa de Barro, valeu Sarau de Baixo-SE, valeu Edtóra, valeu Vale do Capão e D'veneta-BA, valeu poetas agrários de Uberlândia, valeu Timóteo, valeu inspirador Carlitos D Andrade de Itabira-MG, valeu Casa de las Américas, Instituto Cubano del Libro e UNEAC- CUBA, valeu todos os seres e espaços que adentraram nesta abstração materializada...

estou articulando publicação da versão digitalizada do livro primeiro "Itinerância Poética", como vieram através de mim, por não acreditar em posse, minhas jamais, livre como exercito ser, seguirá, assim que conseguir desafiar o desafio das tecnologias, a versão virtual do miolo, caso gostem ou desejem, copiem, pirateiem, imprimam, rasguem, cuspam, queimem, limpem o c..., ma usem... antes de eu poder publicá-la por aqui, se alguém quiser, posso mandar por email, é só me enviar uma mensagem solicitando no guieduca@gmail.com , usem abusem e caso precise de alguma, pode dizer que é tua pois não aceito direito autoral, pois não acredito em autoridade...

estou concluindo o texto primeiro do livro segundo, que pretende se parir no primeiro trimestre de 2014, numa parceria com as Edições Maloqueiristas, juntamente com o irmão Berimba de Jesus e tod@s @s maloqueiros de plantão, salve camará, Édtóra, Sociedade da Prensa, e outros grupos e sujos coletivos tortos...

abraços com ternura,

alegria,
               luz,
                            e
                                   pó
                                          é
                                                sía...

A mente pulsa
Os dedos sangram...
E o poema,
por hora,
insiste em não existir.

Salvador, junho de 2013.

Olá amados amigos da vida,

hoje, um domingo tarnquilo,
tocamos violão, tomando café
compartilhando bonitezas...

me lembro deste preto velho poeta, sambista,
compositor da Portela:

"caminhos que vai vai vai vai,
caminhos que vem vem vem vem..."

gratidão pela poesia viva Catoni...

Um preto velho, chamado Catoni

CAJUEIRO DAS ARARAS


Tuas ruas nuas
Tua gente decente
Tempo no próprio tempo.

Esta ternura dos mares
Sabendo da mansidão e potência de seu rebento
Não há régua que meça tamanha paz de tuas praias.

Povos originários se esforçam para viver,
O que jamais deveria ser "des-coberto".

Tens meu carinho,
Meu amor,
Minha poesia vagabunda
Tens tudo, nossa amada e misteriosa Aracaju.

Irmãos Xokós do norte do estado de Sergipe, no lançamento da Itinerância no encontro de Equidade em saúde entre os Povos historicamente excluídos e educação popular, tinha também Movimentos de População de Rua, LGBTT, Quilombola, campesinos do MST, MLT, Movimento Negro, Movimentos Religiosos, dentre outros "esfarrapados do mundo" como diz Paulo Freire...

Acima, as várias potencias criativas se manifestando simultaneamente, o bate papo com um Cacique Akunã, de Alagoas, Jorge Conceição da UNIRAM-Bahia, os irmãos do Grafitti das ruas de Aracaju, com Feik e seus dois parceiros, lançamento do livro combinada com exposição das telas do pintor latino americanos e irmão Helder Bezerra, me sinto honrado por ter sido vetor desta exposição em uma das terras em que deixaste amor espalhado...

Fantástica roda de diálogos sobre a saúde nos terreiros, com três babalorixás, Ago irmãos, gratidão pela oferenda... 

Cacique Saraiva, de etnia Acunã, e no fundo quadros com poesias pintadas, de Helder Bezzera www.aquarelalatina.blogspot.com

Rememorando

Como minha organização se dá na desorganização, dando asas ao pensamento de "Chico Ciência", trago ao mundo virtual esta memória de encontros com o conterrâneo e sempre inspirador Carlos Drummond Andrade, em junho de 2013, direto do seu Memorial, no Pico do Amor em Itabira-MG, gratidão poeta das sete faces, por compor meu universo de poesias sempre vivas.

Mãos Dadas

Não serei o poeta de um mundo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.

Não serei o cantor de uma mulher, de uma história,
não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela,
não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida,
não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.

O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes,
a vida presente.

Carlos Drummond Andrade, Sentimento do Mundo, 1940.

Ato simbólico com Carlitos e a criançada de uma escola rural que visitava o museu neste dia, nas alturas do Pico do Amor em Itabira-MG, montanhas essas hoje, marcadas pela dor da ferida provocada pelas ganâncias des-humanas, encabeçada pela vendida, ou melhor, privatizada/doada em leilão, Vale do Rio Doce!!! Tens razão poeta, de todo este Sentimento do Mundo, amor é o que não há mais no Pico do Amor...

Este foi um momento especial, de muita emoção, em que tive a oportunidade de entregar o livro para a representante direta de Carlitos, a responsável pelo memorial, que brilhantemente, diferente de qualquer outro guia de espaços culturais/museus, contava de forma muito pessoal as histórias do poeta, durante a caminhada por sua trajetória histórica... após escrever dedicatória para o amigo poeta, sempre vivo, colocamos o exemplar na estante de livros de poesias de seus amigos pessoais... é isso grande poeta, gratidão por ser um dos principais mestres em minha poesia cotidiana...

Curiosidades Históricas

Fica aqui uma curiosidade e semelhança com este processo de publicação autônoma/independente em que tenho mergulhado junto a outros amigos ousados, Carlos Drummond,  em 1929, publicou quinhentos exemplares de seu primeiro livro, chamado Alguma Poesia, por conta própria, de forma totalmente independente, ou seja, sigamos publicando nós mesmos, como a Edtóra, a Edite, Edições Maloqueiristas e infinitas outras que existem e as que virão...

Aí está representada a chegada oficial do poeta em minha cidade natal, Timóteo-MG, em frente a biblioteca pública municipal. Esta senhora de frente pra gente pergunta: - Quem é este senhor aí sentado?  - É o Poeta Drummond minha senhora, respondo. E ela continua o diálogo: - Ahhh, bem que eu sabia, eu vi este homem andando na praça estes dias...  Daí  fiquei aliviado por não ser o único a afirmar que nosso amigo poeta permanecia vivo...

Esta viagem a Cuba representa um borrar de fronteiras da América Latina pela poesia, pela arte, por linguagens e vivências pra além de discursos, qualquer euforia pode ser uma vontade de ser....

O melhor que há em Cuba, 
são os Cubanos

Ruas cheias e coloridas,
Humanos vividos,
Solidários faceiros
Prontos pra ajudar!

Com sorriso pleno no rosto,
Auto estima inabalável
Frutos de uma ilha resistente
Bela por sua sutileza potente...

É isso hermana
Gratidão pela acolhida
Voltaremos a nos ver quanto antes,
Assim que nossas bordas forem rompidas...

Salvador, 25 de Outubro de 2013

Museu da Revolução

Ato Simbólico na Casa de Luiz e Isabel, casa de recepção, debates, exposições e relacionamento da  Brasil-Cuba, gratidão sempre...

El Capitólio, Habana Vieja

Casa de Las Americas, primeira ação após triunfo da revolução, uma casa que abrigasse artistas, escritores, poetas de nuestra America Latina, onde estava acontecendo  o evento chamado Casa Tomada, com artistas e escritores jovens de todo continente, neste espaço pude trocar livros com outros livros e trabalhos de pessoas da Guatemala, Porto Rico, México, Uruguai, Chile, Argentina, Brasil, Cuba... espaço necessário para nossa latino-américa bolivariana

Entregando exemplares da Itinerância Poética na biblioteca da Casa de Las Americas, junto ao amigo Escritor Equatoriano, Munhõz

Grafitti entre Rodas - uma bela obra de arte com um Ford de 1930 ...

CUBA LIBRE


         A ilha de Cuba, está situada numa privilegiada região no continente latinoamericano e caribenho,  pois possui saída para todas as direções do globo. Esta posição geográfica aliado a histórica violência dos EUA principalmente após o triunfo da revolução de independência ideológica e material das mazelas do sistema baseado no consumo e na mercantilização da vida a deixa numa situação muito vulnerável. É interessante ressaltar os horrores ocultos que a guerra fria provocou nos variados rincões deste nosso mundo. Em meados da década de oitenta, diante do criminoso embargo econômico, Cuba inicia uma abertura para o turismo internacional como opção quase única de equilibrar sua economia. Nesta mesma época, dentre outras variadas formas de atendados,  vinte e quatro bombas foram "misteriosamente" colocadas nos principais hotéis de Havana, desde então um estado de vigilância e  cuidados contra atentados foi estabelecido para prevenir tragédias maiores e garantir a soberania nacional. Mesmo depois de quase trinta anos este estado de a-tensão continua, principalmente entre os mais antigos moradores da ilha. Foi então que fizemos esta singela intervenção "secreta" chamada Atendado Poético, onde livros e poemas foram deixados em bancos de praças de alguns locais de havana, para que posteriormente fosse encontrado por algum amigo desconhecido, só que ao contrário de bombas, eram versos da vida cotidiana e de incentivo a valorização dos seres ! Gracias hermanos, por esta incrível acolhida em nossa ilha, vida longa a Cuba Livre, Venceremos !

Este ato, foi na Calle de los Presidentes, próximo ao Malecon e a Casa de Las Américas, 30 minutos depois de deixar o livro, volto ao local e misteriosamente havia desaparecido...

Estes foram deixados em vários bancos do Parque Central, em Habana Vieja, num fim de tarde ensolarada, com o título "Dos Poemas para ti", também, pouco tempo depois, não havia mais nada...

Cuba Corazón


Todavía no estuve en Cuba

Pero me atrevo a versar sobre esta soberana y crítica nación

Tan criticada por el imperio

Tan amada por los que luchan por la dignidad

mundana.


De la resistencia al evangelio del consumo

A la ejemplar solidaridad internacional

Educación, arte, salud y ternura son tus rostros

Libertad es tu apellido.


Mientras más embargo

Más salidas alternativas al capital

Respeto a la madre tierra

que parió, cuidó, acompañó

a Ernesto, Fidel, Cienfuegos, Martí

Y tantos y tantas más...

Y sigue multiplicando “hombres nuevos”  y mujeres nuevas

que forman y formarán nuestra nueva sociedad

comunión.

* é isso amados amigos, precisarei escrever otro poema, agora que sigo para terras cubanas, que bom,
o escreverei um dia, talvez assim que voltar, ou quem mesmo sabe por lá...
...já estou em contato com alguns amigos jovens poetas de cuba e também com artistas latinos que estarao num evento chamada Casa Tomada, em Casa de las Américas, que se rompam as fronteiras que nos oprime,
adelante...
aos amigos que aqui ficam, um terno abraço e até a volta...

Para Drummond, Neruda, Martí, Freire y afines

Entre poetas, vidas,

Poesías, sentidos

América Latina, unidad.


Fronteras abajo,

Fuerza y comunión,

Enfrentamiento al imperialismo.


En los nacionalistas críticos,

Internacionalistas solidarios,

En la alianza con nuestra madre África

En el sur, nuestra multicultura.


Indígenas, negros y caboclos

Sujetos que extraen de la histórica opresión,

Bellezas llenas de amor para el grito de liberación.

* é com esta singela oferenda em castellano que peço liscensa para romper fronteiras latinas e adentrar nesta referencia ética, estética e política de humanidade e internacionalismo, chamada Cuba, gratidao a todos hermanos de nossa ilha irma... neste sábado já terei a honra e a oportunidade de almoçar com voces... hasta conpaneros que fazem da poesia o seu fazer diário...

Guilherme Salgado - Salvador, Bahia Brasil

EDTÓRA

Abaixo a industrialização da Vida,

Acima a autonomização dos dias

Evolução ancestral

Da automatização a autonomia

Heteronomia,

Junto somos mais que dois,

Liberdade de um para com outro

Velejar por campos em plena primavera

Gargalhando ao tempo livre pra amar...

Tempo a sobrar, saborear, saber ...

(Salvador, setembro quatro, 2013)

Esta sequência de poesias capturadas através das lentes revelam:

processos autônomos,

parcerias sinceras,

produção coletiva...

cadeia de produção inter-relacionada e  solidária... 

ou seja, afetos pra além do capital...

* nas fotos: Flavio Oliveira - Flos imprimindo na serigrafia, Artista Plástico, parceiro, criador da arte de capa e tela de serigrafia, feito na Serigrarrots... valeu  meu velho...

e no final João Pará, tipógrafo há umas décadas, vizinho de rua, parceiro também nas impressões, montagem e co-criação... valeu camará, "é barril"